Há algum tempo atrás escrevi um artigo que está lá no fim do meu Blog - http://pastoremersonbsilva.blogspot.com – o título era “ Vamos Brincar de Matar”, neste, o assunto girava em torno do excesso de liberdade dado aos filhos por seus pais e a conseqüência dos atos impunes de Jovens que não tem a menor noção de respeito pela vida humana, jovens este que não se encontram nas classes menos favorecidas da sociedade brasileira, mas jovens de “ BOAS FAMÍLIAS” se é que assim podem ser chamados, digo, jovens de classe média alta que moram que condomínios de luxo e nas zonas elitistas da grandes cidades do país. Que estudam nas melhores instituições de ensino do país onde aprendem a perpetuar o legado de ser classe dominante do país.
Seus atos inconseqüentes continuam a fazer vítimas pelo país a fora. Recentemente um desses jovens, que burlou as leis de trânsito de nosso País, fez um retorno, em túnel fechado para manutenção e atropelou outro jovem, o Rafael Mascarenhas, só que dessa vez a vítima não era filho de anônimos, era filho de famosos. O Motorista batia um pega - corrida de carros não autorizada pela lei, sem nenhum aparato de segurança - com seus colegas de mesma estirpe, não parou para socorrer o rapaz que fora violentamente lançado sobre o seu carro, e caído inconsciente na avenida, ao ser parado do lado de fora do túnel pelas autoridades competentes, autoridades estas que alegam não terem visto o estado do carro, o que só um cego não poderia ver, ofereceu suborno aos policiais e ainda levou o carro diretamente para uma oficina para apagar a prova do crime, sem se importar com o estado de saúde do também jovem Rafael, que aos 18 anos de idade teve sua vida ceifada.
A pergunta a esses acontecimentos é aonde vamos parar com educação que tem sido dada aos filhos, não bastasse a psicologia do diálogo com os filhinhos, agora existe uma proposta absurda, do estado interferir ainda mais na educação familiar, com uma lei pra lá de tosca. “Diga não a Violência, Eduque”. Sou contra qualquer tipo de violência contra quem quer que seja, mas sou plenamente a favor da disciplina – que não é o mesmo que violência, mas sim limites - e dar uma palmada ou não é direito e decisão dos pais, e não do estado, que fomenta com esse tipo de legislação a construção de caráter como os desses jovens que tocam fogo em mendigos atropelam pessoas nas ruas com sua irresponsabilidade e ceifam a vida de pais e mães de família por conta de como dizem seus pais “uma brincadeira inconseqüente” de seus filhinhos mimados, e sem nenhum tipo de limite ou consciência do valor da vida humana.
Até quando veremos essa baderna social, essa anarquia desenfreada, essa coisa vexatória que deveria ser combatida pelo estado, ser apoiada e fomentada por ele, com sua omissão passiva e permissiva?
Pr. Emerson B. Silva
Pr. Auxiliar da SIB em Cabo Frio
Seus atos inconseqüentes continuam a fazer vítimas pelo país a fora. Recentemente um desses jovens, que burlou as leis de trânsito de nosso País, fez um retorno, em túnel fechado para manutenção e atropelou outro jovem, o Rafael Mascarenhas, só que dessa vez a vítima não era filho de anônimos, era filho de famosos. O Motorista batia um pega - corrida de carros não autorizada pela lei, sem nenhum aparato de segurança - com seus colegas de mesma estirpe, não parou para socorrer o rapaz que fora violentamente lançado sobre o seu carro, e caído inconsciente na avenida, ao ser parado do lado de fora do túnel pelas autoridades competentes, autoridades estas que alegam não terem visto o estado do carro, o que só um cego não poderia ver, ofereceu suborno aos policiais e ainda levou o carro diretamente para uma oficina para apagar a prova do crime, sem se importar com o estado de saúde do também jovem Rafael, que aos 18 anos de idade teve sua vida ceifada.
A pergunta a esses acontecimentos é aonde vamos parar com educação que tem sido dada aos filhos, não bastasse a psicologia do diálogo com os filhinhos, agora existe uma proposta absurda, do estado interferir ainda mais na educação familiar, com uma lei pra lá de tosca. “Diga não a Violência, Eduque”. Sou contra qualquer tipo de violência contra quem quer que seja, mas sou plenamente a favor da disciplina – que não é o mesmo que violência, mas sim limites - e dar uma palmada ou não é direito e decisão dos pais, e não do estado, que fomenta com esse tipo de legislação a construção de caráter como os desses jovens que tocam fogo em mendigos atropelam pessoas nas ruas com sua irresponsabilidade e ceifam a vida de pais e mães de família por conta de como dizem seus pais “uma brincadeira inconseqüente” de seus filhinhos mimados, e sem nenhum tipo de limite ou consciência do valor da vida humana.
Até quando veremos essa baderna social, essa anarquia desenfreada, essa coisa vexatória que deveria ser combatida pelo estado, ser apoiada e fomentada por ele, com sua omissão passiva e permissiva?
Pr. Emerson B. Silva
Pr. Auxiliar da SIB em Cabo Frio