quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Igreja de Jesus Cristo, o último Muro moral de nossa sociedade.

Ao ouvir isso de um pregador jovem, num culto de encerramento de um congresso para os Jovens, fique refletindo, de que estaríamos falando? Da família, do comportamento perante a sociedade, de nossas relações comerciais, de nossa conduta prática? Do convívio secreto dentro de nossas casas, nos pequenos delitos praticados todos os dias, considerados pequenos de mais para serem levados em conta por alguém, quase imperceptíveis, uma margem aceitável de nossas natureza pecaminosa que cauteriza as nossas mentes e nos sentimos justos, santos, incorruptíveis? De onde vem tais sentimentos, dos ensinos bíblicos? A degradação de nossa sociedade não vem de hoje, na verdade não está instaurada em apenas um ramo, mas em vários ramos da mesma. O nosso povo se habituou a fazer as coisas erradas porque estão certos de que não serão punidos, antigamente os políticos que elegíamos, tinham a preocupação de passar uma imagem para nossa sociedade, evitavam se envolver em escândalos, não havia tanta sugeira, estavam por debaixo do pano? Provavelmente, mas a impunidade e a falta de decoro (vergonha na cara), estimulam abertamente a que os indivíduos que deveriam conduzir a sociedade a um bem estar comum a darem vazão cada vez mais forte a suas qualidades degenerativas. Os orgãos de ética de nossa sociedade viraram orgãos de impunidade, deveriam ser imparciais, levar a furo todos os processos e um vez que se constate o erro, os ofensores deveriam ser punidos, mas o que na verdade acontece é que os orgãos que deveriam tratar do exercício correto de suas profissões estão prontos sempre a encobrirem os colegas, a fim de serem beneficiádos em seus delitos quando os mesmo estiverem na posição deles. O que acontece no senado nacional é uma vergonha, nosso povo repete aquilo que nossos líderes nos deixam de exemplo. Por isso nosso povo vive em aplicar a lei do mais esperto. Nosso presidente, um omisso, não se pronuncia, fecha os olhos para injustiça e para corrupção, defende pessoas espúrias para preservar seus próprios interesses, esse é retrato de nossas sociedade, é nela que vivemos, porém precisamos lembrar que somos cidadãos dos céus (João 17), e apesar de vivermos nesse mundo, não pertencemos a ele, estamos aqui com a função de filtrar mundo, de melhorá-lo a cada dia, precisamos nos comportar de maneira diferente e mostrar a sociedade em que vivemos que ela está errada e não nós, que nós somos o exemplo e não ela, e no dia em que finalmente nos contaminarmos totalmente como o mundo, aí será o fim, e poucos verão a glória de Deus. Igreja de Jesus Cristo, o último Muro moral de nossa sociedade, nós somos os responsáveis por não deixá-lo ruir (Romanos 12.2). Faça a sua parte, cumpra a sua missão, testemunhe de Cristo e leve o evangelho que transforma todos os corações.

Pr. Emerson Brasiliano Silva


sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Ídolos de Pés de Barro

O Mundo vive o frison Michael Jackson, desde pequeno Michael se destacou na música, numa rotina cansativa e determinada seu pai impós a eles que ensaiassem todo o tempo, o pequeno Michael teve a oportunidade da sua vida, uniu-se a um grande produtor de Hollywood e fez o seu primeiro grande Clipe, com seu carísma e grande habilidade não se podia negar a fantástica performance artística de Michael, e ele começou a bater todos os records de vendas, em pouco tempo Michael Jackson, não era mais o pequeno Michael, já não tinha sua identidade preservada, era agora um Ídolo, as multidões se comprimiam para ver o “Grande e Poderoso Michael”, uma frenética luta idolátriaca para tocá-lo, Michael passou a se sentir uma espécie de deus, o deus da música. Isoulou-se em seu mundinho particular, passou a gastar milhões em coisas fúteis, tentando compensar a sua frustração infantil, era cheio de traumas que carregava de sua infância, hipocondríaco. O Fantástico Michael, começa a derrocar, seu império começa a desmoronar e seus bens começam a ser dilapdados por abutres que só estão perto em busca de um pouco do seu dinheiro, Michael vira motivo de escândalos, processos de abuso de menores, Michael some, volta, some de novo, um deus não pode estar no meio dos povos, mas Michael precisava voltar novamente, pagar suas dívidas. Michael Jackson, faleceu no último dia 25 de junho, estava um farrapo humano, debilitado, nem negro, nem branco, uma figura triste. Michael provou que não era um deus, mas um homen, assim como Elvis, Jimi Hendrix, Kurt Kobain, e muitos outros. Ainda sim os “homens amaram mais as trevas do que a luz.”
Meus Caros, o que quero demonstrar é a fragilidade da fé humana na busca de um salvador, Cristo veio ao mundo, morreu numa cruz para livrar do inferno os homens, restaurar o seu caráter, e as multidões buscam deuses que não poderão salvá-los, não podem nem mesmo salvar a sí próprio, quanto mais os outros, são ídolos como a estátua em Daniel (Dn 2.34), ídolos de pés de barro, prontos para ruir, pois são humanos, imperfeitos, voltemos os nosso olhos para o Senhor, que nos amou e nos salvou, que deu sua vida por nós sem que merecéssemos. Não disperdisse a oportunidade da sua vida desejando o mundo, mas entreguesse nos braços de Jesus e desfrute para sempre da graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Construa sua vida sobre a rocha, que nunca será abalada. Não fique correndo atrás de homens e bens matérias, pois tudo isso perecerá, mas Cristo é para sempre.

Deus abençõe a todos, Amém!

Pr. Emerson Brasiliano Silva