INTRODUÇÃO
Ao falar de morte, algumas coisas são tidas como certa, desde que nasce, o indivíduo relaciona-se com a ela, a morte faz parte da vida humana, e mesmo antes de nascer, muitas das vezes o fantasma da morte ronda a existência humana, por exemplo, são necessários vários cuidados com a gravidez da mãe, para que essa venha a termo. Pois se interrompida está consumada a morte do feto. Doenças como eclampsia, foram motivos de várias mortes de mães e de bebês, notamos então que onde existe a realidade da vida, existe a possibilidade da morte, pois estão intimamente ligadas.
A morte também é a vilã da maioria da humanidade, pois ela traz, dor, tristeza, choro, angústia, sofrimento, tanto nos momentos que a antecedem quanto nos momentos que a sucedem, por exemplo, uma pessoa que está no estado terminal do câncer, seus familiares e a própria pessoa têm a morte como anunciada, e a espera desse momento, causa-lhe todas as dores que são possíveis ao ser humano, e por fim os momentos que a sucedem amargam choro, desespero e angústia. Os que não sofrem nos momentos antecedentes certamente o farão nos seguintes a ela. Vide os pais do menino João Roberto de 4 anos, vide os pais do menino João Hélio, já esquecido pela mídia e de muitas pessoas, vide a menina Isabela, onde segundo a polícia, vítima de seu pai e madrasta. Todas estas perdas causaram muita dor. A entendermos o mecanismo do incomodo da morte é preciso entender que:
I – A MORTE NÃO ESTAVA NO PROJETO ORIGINAL DE DEUS PARA HUMANIDADE.
“Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que comeres certamente morrerás.” (Gn 2.17)
Deus não criou o homem para que morresse, tão pouco, para que pecasse. Ao contrário do que muita gente pensa, Deus não criou o homem para pecar e em seguida ele poder salva-lo. Quando Deus criou o homem, o criou bom, e aqui a palavra bom implica perfeição, para sua glória e sua adoração, para se relacionar com Ele, não para afastá-lo de si.
Ao falar de morte, algumas coisas são tidas como certa, desde que nasce, o indivíduo relaciona-se com a ela, a morte faz parte da vida humana, e mesmo antes de nascer, muitas das vezes o fantasma da morte ronda a existência humana, por exemplo, são necessários vários cuidados com a gravidez da mãe, para que essa venha a termo. Pois se interrompida está consumada a morte do feto. Doenças como eclampsia, foram motivos de várias mortes de mães e de bebês, notamos então que onde existe a realidade da vida, existe a possibilidade da morte, pois estão intimamente ligadas.
A morte também é a vilã da maioria da humanidade, pois ela traz, dor, tristeza, choro, angústia, sofrimento, tanto nos momentos que a antecedem quanto nos momentos que a sucedem, por exemplo, uma pessoa que está no estado terminal do câncer, seus familiares e a própria pessoa têm a morte como anunciada, e a espera desse momento, causa-lhe todas as dores que são possíveis ao ser humano, e por fim os momentos que a sucedem amargam choro, desespero e angústia. Os que não sofrem nos momentos antecedentes certamente o farão nos seguintes a ela. Vide os pais do menino João Roberto de 4 anos, vide os pais do menino João Hélio, já esquecido pela mídia e de muitas pessoas, vide a menina Isabela, onde segundo a polícia, vítima de seu pai e madrasta. Todas estas perdas causaram muita dor. A entendermos o mecanismo do incomodo da morte é preciso entender que:
I – A MORTE NÃO ESTAVA NO PROJETO ORIGINAL DE DEUS PARA HUMANIDADE.
“Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que comeres certamente morrerás.” (Gn 2.17)
Deus não criou o homem para que morresse, tão pouco, para que pecasse. Ao contrário do que muita gente pensa, Deus não criou o homem para pecar e em seguida ele poder salva-lo. Quando Deus criou o homem, o criou bom, e aqui a palavra bom implica perfeição, para sua glória e sua adoração, para se relacionar com Ele, não para afastá-lo de si.
Nunca foi desejo se Deus que o homem estivesse longe dele.
“Viu Deus tudo quanto fizera e eis que era muito bom”
(Gn 1.31ª)
No projeto original de Deus o homem foi criado com caráter perfeito, ilibado, semelhante ao do seu criador. O homem trouxe a morte para sua vida, definitivamente através do abuso de seu direito de escolha. Desobedeceu a Deus voluntariamente, trazendo desgraça a todos os seus descedentes.
“Vendo a mulher que a árvore era boa para comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu ao seu marido e ele comeu.” (Gn 3.5).
O Caráter humano foi criado perfeito e puro e o homem desejou mancha-lo, abdicou de uma vida imortal ao lado de Deus em troca de um prazer momentâneo, para morrer. Por isso a morte nos incomoda, porque ela foi convidada a tomar parte na existência humana pelo próprio homem, sua vítima predileta. Não estava no projeto original de Deus para nós, mas é uma intrusa, indesejável. E quando um de nós morre isso de alguma forma nos vem a mente. Por isso a morte nos incomoda, por que não fomos feitos para morrer.
II – A MORTE É UMA REALIDADE NA VIDA DE TODOS OS HOMENS.
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”
Deus se fez homem e como homem também estava fadado à morte, como todos os homens. Na verdade ao oposto da criação, Jesus veio para morrer.
A Morte era a missão de Jesus, pois só através dela era possível a humanidade perdida e separada de Deus, voltar para Ele. Morrer era o maior de todos os ministérios de Jesus na terra. Porém, Ele, Jesus, não podia simplesmente ser pregado numa cruz, mas teria que dar aos homens o conhecimento do que simbolizava sua morte. Tinha que tornar o significado da sua morte conhecido de toda a humanidade.
“Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
7 Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
8 E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.” (Filipenses 2.6-8)
Este é um dos textos que mais esclarece essa missão.
Jesus tomou a forma de servo, não num sentido de imagem corpórea, mas, se unindo a natureza humana como homem e se sujeitando a morte, porém sem pecar, e mesmo sem pecar não estava livre da morte.
No texto que lemos podemos observar que Deus não é insensível a dor do homem, a angústia da morte, muitos falam que Deus não sabe o que sentimos porque nunca vai morrer, mas quero dizer a você sem medo de errar que Deus sentiu toda a angústia, sofrimentos e dor da morte na carne, através de Cristo. Foi preciso que o Pai enviasse um anjo para confortá-lo. Então não diga e não pense que Deus não é capaz de sentir e compartilhar da nossa dor. Porque mesmo sendo Deus, enquanto homem estava sujeito à morte. Todos nós estamos sujeitos a ela.
III – A MORTE REVELA TODA A NOSSA FRAGILIDADE DIANTE DELA.
Quando Jesus foi a Judéia para ressuscitar a lázaro, Ele encontrou lá um quadro que o comoveu, bem comum na nossa realidade.
Marta veio ao seu encontrão chorando, em desespero pela morte do seu irmão, e ela chorava porque nada podia fazer para mudar aquela situação. E Jesus ao encontrar com Maria, também irmã de Lázaro, a encontrou chorando porque essa também nada podia fazer para salvar seu irmão das garras da morte, é um completo sentimento de importência.
“Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.” (Jô.11.21)
Estavam fragilizadas, sensíveis enfraquecidas diante da realidade de que não importa o que fizessem não podiam com a morte. Quando a morte chega não há o que se possa fazer, somente chorar. Somos impotentes diante da morte, ela nos mostra que somos seres perecíveis, destrutivos, frágeis. Todos cairão diante da morte, todos serão atingidos por ela. Isso machucou muito Jesus quando da morte de Lázaro e Jesus ainda se encontraria com ela., pois a morte é inevitável ao homem. Por isso nos incomoda, por isso é temida dos homens, por isso causa angústia, por isso causa dor, por isso nos incomoda. Todos nós encontraremos como ela e uma hora será a nossa vez, por isso a morte nos incomoda. Não podemos fazer nada para impedir. Porque somos frágeis diante dela.
IV – NÃO SE SABE QUANDO A MORTE VAI CHEGAR.
Você ouviu o relato desesperado do pai do menino João Roberto que estava trabalhando e viu os mensageiros da morte de seu filho passar por ele enquanto trabalhava. Ele disse que nunca podia imaginar que aqueles homens atirariam contra a sua família, o que está em discussão aqui não é a ação da polícia, mas a dor que a morte causou na vida daquela família.
le vem sorrateira, silenciosa, a única diferença entre nós e Cristo é que Ele sabia quando ia morrer, sua agonia foi tão intensa, pois estava morrendo pelos nossos pecados, de toda a humanidade, e não Dele, que suou gotas de sangue, imaginem o nível de estresse e pavor que Jesus sentiu antes de passar pela morte
O que mais nos atormenta na morte de alguém é que lembramos que um dia ela chegará para nós, vejam o caso do menino, estava com a mãe, indo para casa e de repente se encontrou com ela.
A angústia maior é tentar evita-la, retardar a sua chegada o máximo que podemos e o desconhecido causa ansiedade ao homem porque ele não sabe o que há depois. Perguntas como é o fim da minha existência? Estarei no céu ou no inferno? Inferno existe? Quando será a minha hora?
Digo para você que se soubéssemos quando a morte nos alcançará não suportaríamos, o fato é que um dia e não se sabe quando, ela chegará, e como você estará quando ela chegar?
V – A MORTE NOS MOSTRA A NECESSIDADE DE TOMAR UMA DECISÃO IMEDIATA
A morte nos incomoda porque diante de tudo que aqui foi exposto, apresenta a necessidade de se tomar uma decisão imediata, agora, urgente.
Não condição que estivermos adentraremos para a eternidade, essa será a minha condição para eternamente, e eu vou responder pra você também sem medo de errar Céu existe e Inferno também.
Uma frase que é muito comum no nosso meio é que existe solução para tudo menos para a morte, pois eu digo para você existe solução para a morte e essa é Jesus Cristo, e não existe outro meio de passar a eternidade com Deus a não ser por ele.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” (João 11.25)
Quanto a morte física nada pode ser feito, mas se você tem medo da morte física, deveria ter mais medo ainda da morte eterna, da morte do seu espírito humano, e essa é passar a eternidade longe, afastado, sem Deus.
Se você não quer que morte seja mais um tormento na sua vida, esse é o momento para você refletir, diante da morte só existe duas decisões possíveis de ser tomadas, ou você passa pela morte com Cristo e vai para o Céu, ou você morre e vive a ausência de Deus eternamente no Inferno.
CONCLUSÃO
A morte causa incomodo porque no projeto original de Deus o homem não foi feito para morrer, mas o pecado nos conduz as duas mortes.
“Viu Deus tudo quanto fizera e eis que era muito bom”
(Gn 1.31ª)
No projeto original de Deus o homem foi criado com caráter perfeito, ilibado, semelhante ao do seu criador. O homem trouxe a morte para sua vida, definitivamente através do abuso de seu direito de escolha. Desobedeceu a Deus voluntariamente, trazendo desgraça a todos os seus descedentes.
“Vendo a mulher que a árvore era boa para comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu ao seu marido e ele comeu.” (Gn 3.5).
O Caráter humano foi criado perfeito e puro e o homem desejou mancha-lo, abdicou de uma vida imortal ao lado de Deus em troca de um prazer momentâneo, para morrer. Por isso a morte nos incomoda, porque ela foi convidada a tomar parte na existência humana pelo próprio homem, sua vítima predileta. Não estava no projeto original de Deus para nós, mas é uma intrusa, indesejável. E quando um de nós morre isso de alguma forma nos vem a mente. Por isso a morte nos incomoda, por que não fomos feitos para morrer.
II – A MORTE É UMA REALIDADE NA VIDA DE TODOS OS HOMENS.
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”
Deus se fez homem e como homem também estava fadado à morte, como todos os homens. Na verdade ao oposto da criação, Jesus veio para morrer.
A Morte era a missão de Jesus, pois só através dela era possível a humanidade perdida e separada de Deus, voltar para Ele. Morrer era o maior de todos os ministérios de Jesus na terra. Porém, Ele, Jesus, não podia simplesmente ser pregado numa cruz, mas teria que dar aos homens o conhecimento do que simbolizava sua morte. Tinha que tornar o significado da sua morte conhecido de toda a humanidade.
“Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
7 Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
8 E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.” (Filipenses 2.6-8)
Este é um dos textos que mais esclarece essa missão.
Jesus tomou a forma de servo, não num sentido de imagem corpórea, mas, se unindo a natureza humana como homem e se sujeitando a morte, porém sem pecar, e mesmo sem pecar não estava livre da morte.
No texto que lemos podemos observar que Deus não é insensível a dor do homem, a angústia da morte, muitos falam que Deus não sabe o que sentimos porque nunca vai morrer, mas quero dizer a você sem medo de errar que Deus sentiu toda a angústia, sofrimentos e dor da morte na carne, através de Cristo. Foi preciso que o Pai enviasse um anjo para confortá-lo. Então não diga e não pense que Deus não é capaz de sentir e compartilhar da nossa dor. Porque mesmo sendo Deus, enquanto homem estava sujeito à morte. Todos nós estamos sujeitos a ela.
III – A MORTE REVELA TODA A NOSSA FRAGILIDADE DIANTE DELA.
Quando Jesus foi a Judéia para ressuscitar a lázaro, Ele encontrou lá um quadro que o comoveu, bem comum na nossa realidade.
Marta veio ao seu encontrão chorando, em desespero pela morte do seu irmão, e ela chorava porque nada podia fazer para mudar aquela situação. E Jesus ao encontrar com Maria, também irmã de Lázaro, a encontrou chorando porque essa também nada podia fazer para salvar seu irmão das garras da morte, é um completo sentimento de importência.
“Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.” (Jô.11.21)
Estavam fragilizadas, sensíveis enfraquecidas diante da realidade de que não importa o que fizessem não podiam com a morte. Quando a morte chega não há o que se possa fazer, somente chorar. Somos impotentes diante da morte, ela nos mostra que somos seres perecíveis, destrutivos, frágeis. Todos cairão diante da morte, todos serão atingidos por ela. Isso machucou muito Jesus quando da morte de Lázaro e Jesus ainda se encontraria com ela., pois a morte é inevitável ao homem. Por isso nos incomoda, por isso é temida dos homens, por isso causa angústia, por isso causa dor, por isso nos incomoda. Todos nós encontraremos como ela e uma hora será a nossa vez, por isso a morte nos incomoda. Não podemos fazer nada para impedir. Porque somos frágeis diante dela.
IV – NÃO SE SABE QUANDO A MORTE VAI CHEGAR.
Você ouviu o relato desesperado do pai do menino João Roberto que estava trabalhando e viu os mensageiros da morte de seu filho passar por ele enquanto trabalhava. Ele disse que nunca podia imaginar que aqueles homens atirariam contra a sua família, o que está em discussão aqui não é a ação da polícia, mas a dor que a morte causou na vida daquela família.
le vem sorrateira, silenciosa, a única diferença entre nós e Cristo é que Ele sabia quando ia morrer, sua agonia foi tão intensa, pois estava morrendo pelos nossos pecados, de toda a humanidade, e não Dele, que suou gotas de sangue, imaginem o nível de estresse e pavor que Jesus sentiu antes de passar pela morte
O que mais nos atormenta na morte de alguém é que lembramos que um dia ela chegará para nós, vejam o caso do menino, estava com a mãe, indo para casa e de repente se encontrou com ela.
A angústia maior é tentar evita-la, retardar a sua chegada o máximo que podemos e o desconhecido causa ansiedade ao homem porque ele não sabe o que há depois. Perguntas como é o fim da minha existência? Estarei no céu ou no inferno? Inferno existe? Quando será a minha hora?
Digo para você que se soubéssemos quando a morte nos alcançará não suportaríamos, o fato é que um dia e não se sabe quando, ela chegará, e como você estará quando ela chegar?
V – A MORTE NOS MOSTRA A NECESSIDADE DE TOMAR UMA DECISÃO IMEDIATA
A morte nos incomoda porque diante de tudo que aqui foi exposto, apresenta a necessidade de se tomar uma decisão imediata, agora, urgente.
Não condição que estivermos adentraremos para a eternidade, essa será a minha condição para eternamente, e eu vou responder pra você também sem medo de errar Céu existe e Inferno também.
Uma frase que é muito comum no nosso meio é que existe solução para tudo menos para a morte, pois eu digo para você existe solução para a morte e essa é Jesus Cristo, e não existe outro meio de passar a eternidade com Deus a não ser por ele.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” (João 11.25)
Quanto a morte física nada pode ser feito, mas se você tem medo da morte física, deveria ter mais medo ainda da morte eterna, da morte do seu espírito humano, e essa é passar a eternidade longe, afastado, sem Deus.
Se você não quer que morte seja mais um tormento na sua vida, esse é o momento para você refletir, diante da morte só existe duas decisões possíveis de ser tomadas, ou você passa pela morte com Cristo e vai para o Céu, ou você morre e vive a ausência de Deus eternamente no Inferno.
CONCLUSÃO
A morte causa incomodo porque no projeto original de Deus o homem não foi feito para morrer, mas o pecado nos conduz as duas mortes.
A morte te incomoda por que vai chegar para você também. Ao homem é dado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo.
A morte te incomoda porque ela vai chegar pra você.
A Morte te incomoda porque demonstra a sua fragilidade diante dela.
João 11.35 – Jesus chorou porque o homem é impotente diante da morte, e a morte causa dor.
A morte te incomoda porque você não sabe quando ela vai chegar, ela vem de assalto sem esperar.
A morte te incomoda porque ela te revela, que você tem a necessidade de tomar uma decisão imediatamente. Qual vai ser a sua, no céu com Jesus, ou no Inferno sem Jesus?
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