sexta-feira, 29 de novembro de 2013

VENCER, VENCER, VENCER, O MAIS IMPORTANTE É O TESTEMUNHO III


Este post não estava programado, mas como sou rubro negro e creio que não poderia ser de outro modo, pois nasci sob a bandeira rubro negra, sou paraibano e as cores do meu estado são as cores do meu Flamengo – confesso, não sei, mas creio que José Lins do Rego, escritor Paraibano e flamenguista doente possa ter alguma coisa a ver com as cores do flamengo, soube que seu primeiro uniforme era azul e amarelo – não foi difícil me tornar flamenguista, embora não acompanhasse os jogos, a maioria na minha época era transmitida pelo rádio ou você tinha que ir ao estádio. Era o flamengo de Zico, Júnior, Adílio, Andrade, Leandro, Mozer, Raul, e etc, era um Flamengo campeão, os caras ganhavam tudo, um tempo de glória e vários títulos brasileiros.
Fiquei muito feliz com mais um título, este teve um sabor muito especial, pois era um time desacreditado. Desde o meio da ano passado o Flamengo vem sofrendo com crises atrás de crises, o problema do Ronaldinho, que saiu pela porta dos fundos, os problemas de administração da Patrícia Amorim, as más escolhas, a troca de diretoria, a falta de dinheiro, várias estrelas do futebol mundial que não estão com essa bola toda, como Kaká, Robinho, Diego, Riquelme, todos se recusaram a vir para o flamengo, achando que iriam queimar seu filme, por último cito, o técnico Mano Menezes, que desdenhou da equipe e achou, com certeza que o time ia para segundona, e resolveu de forma covarde,  pular do barco antes que ele afundasse, mas foi no meio dessa grande turbulência que nasceu uma grande equipe, como carinho do Jaime de Almeida que ao contrário do Mano, tinha fé na equipe, e liderada por um ícone do Flamengo nos tempos atuais, o Léo Moura, ajudado pelo Elias, Felipe, Chicão, Wallace, Amaral, André Santos, Luiz Antônio, Paulinho, e muitos outros vários desconhecidos, chegaram aonde ninguém podia acreditar, no título da Copa do Brasil, e alcançou uma vaga na libertadores, tão almejada por outros clubes, com muitos melhores talentos individuais, mas a coletividade sobrepujou a individualidade. O que faltou na individualidade abundou na coletividade.
Só isso já seria o suficiente para me alegrar, mas o mais importante foi a mensagem que nosso capitão Léo Moura, transmitiu a todos que estavam presentes no Maracanã e que assistiam pela TV, “Meu Título é Ser de Jesus”, nunca vi ninguém, com tão poucas palavras falar tudo, os servos de Cristo testemunham de maneira tão veemente que as vezes chegam a irritar as pessoas que não gostam de “crentes”, como hoje são pejorativamente chamados, porque estes veem manifestado o poder de Deus no meio da turbulência, Cristo é o único que pode mudar a história da vida das pessoas, e isso não é um impressão vazia é um fato constatado, o descrédito era o óbvio, o se o Léo incorpora a derrota, dificilmente, a equipe não chegaria a lugar nenhum, não estou dizendo aqui que o Léo fez tudo sozinho, ele foi um pequena parte da equação, mas digo com toda certeza que a sua influência sobre a equipe foi fator importante para a conquista desse título, vejo isso no respeito que todos tem por ele, na forma como o Elias superou a doença de seu filho e entrou em campo contra o Cruzeiro, da forma como o Hernane, colocou a bola na mão dele para bater o pênalti contra o Botafogo e como o mesmo Entregou a honra de levantar a taça de Campeão como capitão da equipe.
Léo Moura é um exemplo para os jogadores do Flamengo e também para todos os outros atletas, e para todas as outras pessoas que o veem e o conhecem, ele é assim por causa da transformação que Cristo promoveu na sua vida, e ele não tem a menor vergonha de manifestar seu amor e sua fé em Cristo. Deus abençoe o Léo Moura, e que ele possa levantar muitas outras taças, e ganhar muitos outros títulos com a camisa do Mengão.


VIVA O MENGÃO!!!!  TRI CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL.

Deus abençoe a todos.

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