A moda agora é colocar as crianças recém nascidas em sacos plásticos e jogá-los na rua, no lixo, no rio, ou qualquer outro lugar favorável ao seu rápido desaparecimento. Por que tais coisas acontecem? Qual o juízo de valor de uma mãe que coloca um filho no mundo involuntariamente e depois o envolve em um saco plástico com se fosse um pedaço de carne podre que deve ir para o lixo?
Será que se o aborto fosse legalizado no País essas situações deixariam de existir? Será que as mães simplesmente assassinariam seus filhos de uma forma mais “humana” e que não chocaria tanto a sociedade? A final, longe dos olhos, longe do coração. As mulheres que agem dessa maneira, não possuem o menor conceito de família e isso é culpa da educação que recebeu de uma família provavelmente desestruturada por uma ignorância atroz e injusta.
De quem é a culpa? Das autoridades que deveriam prover Educação, Saúde, Emprego, Moradia, e Lazer para todo cidadão do País? Ou dos pais ignorantes que não sabem como criar seus filhos, porque educação é um problema de família. Mas que família? Se não temos um conceito formado, escrito pela sociedade humana através dos tempos, como a família vai educar a família?
E digo mais, e a sociedade, até quando vai se impressionar com o isso? Vai se indignar ou se acostumar? A final as crianças são geradas embaladinhas no útero de suas mães e ficam quentinhas, o que mais natural, aconchegante, quentinho que um saco plástico, faz lembrar um útero, envolvente, acolhedor, quentinho, mas tem uma coisa, também é asfixiante e a solução do grande problema da sociedade. Quanto mais bebês morrerem asfixiados, menos os governos terão que gastar com combate a marginalidade, os depósitos de gente, como a cracolândia em São Paulo, isso mancha a imagem, dá ibope negativo, queima o filme. A final matar é uma solução definitiva, e o que melhor que matar enquanto são crianças, não sabem se defender, não reclamarão, não vão causar nenhum prejuízo a sociedade, a não ser o moral, mas que moral?
Com a grande imoralidade dos nossos governantes, só nos resta produzirmos mais sacos plásticos e lixões e nos acostumarmos de uma vez por todas que estes vão servir de úteros para bebês recém nascidos, indesejados e escretados por suas mães que não possuem, graças a apatia insensível da sociedade, nenhum conceito ou juízo de valor sobre a vida humana.
Que Deus tenha piedade dessas almas e que mais cachorrinhos possam farejar novas criancinhas, porque de outro modo, teremos muitos úteros asfixiantes de plásticos como depósito de gentes. Espero em Deus que a presente sociedade comece a se manifestar contra essas atrocidades e cobre dos governos constituídos uma atitude de coragem e consciência e mude esse quadro terrível. Rogo a Deus que a Igreja de Cristo, braço em defesa da moralidade deixe sua apatia, e conformismo e comece a reagir e se manifestar contra tais atrocidades, afinal, Cristo, jamais olharia com indiferença para essas atitudes.
Um comentário:
Querido filho por trás do que aqui vc menciona tem uma gama de fundamentos capazes de explicar tais babaries, mas sem justificar claro. Um bj. do pai.
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